terça-feira, 19 de agosto de 2008


Uma linha me conduz Por uma estrada imaginaria
Respirando lentamente Eu a sigo e estou lá em cima
Eu posso sentir o vento E o ar permeia minha mente.
Uma caixa de presente me foi deixada
Um arrepio correu pela minha nuca
De repente ligeiro imediatamente.
O gelo que seca, tempo que esquenta
Uma casa sem paredes Uma cama de pedras
Os muros que me cercam
Imaginação presa.
O fogo que me esfria O frio que me esquenta
Vá pela estrada imaginaria
O fio que me conduz, o siga!
De cabeça para baixo Você pode sentir o mesmo arrepio
Tudo não parece diferente?
O ângulo de um retrato que se pode mudar.
Você sabe do que se trata?
Esta tão forte que não posso conter
E não o mate.
Ele está por dentro, Ao menos que você não acredite.
Sussurros tão altos que cegam os ouvidos
O barulho é tanto, você não consegue ouvir...
Sinta ao redor Vire-se de lado
A imaginaria em sua mente não agüenta
O que acredita não é Cuidado! Viu?! O fio se partiu.
Felipe D'avila.

4 comentários:

Valen disse...

Parabéns Fe....muito massa teu blog..
e concordo....falata insentivo ao escritor..


bjos meu amore...

Unknown disse...

grande cara,
otimo tu ter criado um blog
otimos textos
um grande abraço
e vida longa ao blg estarei visitando sempre

Gabriela Love Janis disse...

Lindo e Doloroso ao mesmo tempo!
o escreves cai com uma luva em quel lê..
Este é o teu sentido!
Só tenho agradecer!
bjs gabi

Fabiane disse...

Felipe:
Gostei muito do teu blog...
Acho que essa preocupação com o jovem escritor é muito pertinente, parabéns!
Bjão